e multiplica as dores dos meus partos inexistentes,
sobre a cama ainda há o sangue sagrado de Abel,
e eu adormeço, embora nua e dispersa.
Acordo e os cães não me esperam mais na porta,
não lambem nem fazem estancar o sangue das minhas velhas feridas.
É madrugada em mim,
espero pacientemente o gozo das manhãs.
A vida é redundante.