segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
A ilha do dia anterior
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Um conto inédito "Encarnación" na Celuzlose
Entrevista
Ruy Proença
BR.XXI - Literatura Brasileira Contemporânea
Aline Rocha
Carlos Martin
Casé Lontra Marques
Claufe Rodrigues
Eduardo Lacerda
Elaine Pauvolid
Juliana Bernardo
Luiz Gonzaga S. Neto
Márcia Barbieri
Rafael F. Carvalho
Ronaldo Cagiano
Tarso de Melo
GEO - Literatura sem Fronteiras
Armando Alanís Pulido (México)
Barbara Pumhösel (Áustria / Itália)
Delfín Prats (Cuba)
Eva Taylor (Alemanha / Itália)
Fávio Bargas (Brasil / Paraguai / Argentina)
Hilary Kaplan (EUA / Brasil)
Paol Keineg (Bretanha)
Caderno Crítico
Nas entrelinhas de Ana Cristina - por Annita Costa Malufe
Alguns poetas da natureza, dos românticos aos contemporâneos - por Claudio Willer
Entre o antropofágico e o aórgico: meditação em torno de
Oswald de Andrade e Vicente Ferreira da Silva - por Rodrigo Petronio
Vanguarda poética em Portugal - por Claudio Daniel
Obras paralelas da literatura latino-americana:
Rubén Darío e Augusto dos Anjos - por Fábio Aristimunho Vargas
Dante: entre o ser e o não-ser - por João Ibaixe Jr.
O que é poesia?
Edson Cruz (Organizador)
Gustavo Darío López
BIO - Vida & Obra
Fernando Pessoa: um certo Chevalier de Pas - por Carlos Felipe Moisés
LÚCIDA RETINA - Poesia Visual
Antonio Gómez
Chiu Yi Chih
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Marcia Barbieri numa experiência limite -Polichinello 13

segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Morangos silvestres
Meus sonhos são casas em ruínasterça-feira, 13 de setembro de 2011
Márcia Barbieri: fogo e magma (Nilto Maciel)
domingo, 7 de agosto de 2011
Literatura/Crítica
domingo, 24 de julho de 2011
Jornal "O popular" de Goiânia: Para escritores literatura não deve ter tabus
Para escritores, literatura não deve ter tabus
Na literatura, tudo é permitido, desde que a obra peça. Essa é a opinião de dois autores de uma nova geração de escritores que, não raramente, trata de temas mais melindrosos em suas obras. Para o escritor goiano André de Leones, que publicou seus livros Hoje Está Um Dia Morto , Paz na Terra Entre os Monstros e Como Desaparecer Completamente por grandes editoras nacionais, o autor só deve se preocupar com a qualidade de sua obra.
"Se ele veste uma camisa-de-força politicamente correta no que diz respeito a quais temas abordar, é muito provável que também trave estilisticamente e não consiga desenvolver a contento o que quer que venha a escrever", opina.
"Quando escrevo, eu me preocupo em desenvolver a história que me dispus a narrar da melhor forma possível. Se, por acaso, o tema é espinhoso, é provável que a forma como ele é desenvolvido também o seja. Não se trata, evidentemente, de uma regra", diz André.
A paulista Márcia Barbieri, graduada em português e francês pela Unesp e que participa da pós-graduação em Prática de Criação Literária do escritor Nelson de Oliveira, especializado em descobrir novos talentos na área, tem argumentos semelhantes. "A ficção não tem nenhum comprometimento com a verdade, com valores morais, sociais ou políticos. A literatura não tem o intuito de fazer apologias", alega.
Ela, que já publicou dois livros de contos e é colunista das revistas eletrônicas O Bule e Sinestesia Cultural , ressalta a importância de não se confundir realidade com ficção. "A imoralidade, a pornografia e a indecência acontecem tanto na vida cotidiana quanto na literatura. No entanto, esses temas na literatura não têm a função de legitimar esses comportamentos. Esses temas podem funcionar como denúncia, repugnância contra uma sociedade hipócrita e moralista, que engole o próprio gozo para não deixar vestígios." Em sua avaliação, o escritor deve se livrar de receios dessa ordem. "A escrita é um dos poucos lugares em que se pode ter liberdade total de criação."
Márcia pontua que todos os temas são válidos na arte literária e que, na hora de escrever, não se preocupa em ter filtros. "Se tivesse essa preocupação, com certeza me tornaria uma escritora medíocre ou trabalharia em relatórios técnicos e não com literatura." André de Leones reconhece que há muitas formas de ler um texto e que uma obra com temática mais forte pode incomodar.
"O bom leitor sabe distinguir entre um Rabelais ou um Philip Roth e um grosseirão qualquer. Por outro lado, na medida em que as pessoas leem e pensam cada vez menos, há uma carência enorme de bons leitores, que saibam diferenciar um texto literário, por mais pesado que seja, de uma imbecilidade pornográfica ou ultraviolenta."
O autor enfatiza uma diferença importante. "O que eu condeno é a gratuidade, isto é, que um escritor escolha determinado tema e o desenvolva grosseiramente, com a intenção expressa de chocar. Mas isso, é claro, já não é literatura, é sensacionalismo, estupidez."
André, entretanto, identifica vigilâncias em ação. "Essas patrulhas são obra de demagogos, semianalfabetos e fundamentalistas religiosos, de pessoas que não conseguiriam se situar dentro de um texto literário nem mesmo se lhe dessem um mapa com instruções detalhadíssimas." Márcia Barbieri reforça o raciocínio. "O patrulhamento sempre existiu e existirá em qualquer época, inclusive na literatura. As pessoas se esquecem que, se os escritores seguirem o politicamente correto, a arte será extinta."
domingo, 17 de julho de 2011
Semana de Literatura Pornográfica d'O BULE
domingo, 3 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Uma conversa com Nilto Maciel
sábado, 18 de junho de 2011
"Autores contam a batalha para serem publicados" Jornal da Tarde 18/06/2011

Quem quiser dar uma lida acesse o link: http://blogs.estadao.com.br/jt-variedades/autores-contam-a-batalha-para-serem-publicados/
domingo, 12 de junho de 2011
Meu conto "Sangria nos meus olhos mortos" na Coyote 22
Coyote chega ao número 22 Inéditos de Italo Calvino e dossiê com o poeta e letrista Geraldo Carneiro são alguns destaques do número 22 da revista editada em Londrina (PR)
"Sinto falta de radicalidade. É preciso encarar a prática poética com mais seriedade, violência e humor. Sinto falta de grandes polemistas, como Mário Faustino. Figuras que sejam capazes de tumultuar a cena poética brasileira, no melhor sentido" — diz o poeta e letrista Geraldo Carneiro, em dossiê publicado no novo número da revista Coyote, que chega às livrarias do Brasil esta semana.
Outros destaques do número 22 são dois textos de Italo Calvino, publicados postumamente em Romanzi e Racconti (1993), inéditos no Brasil (em tradução de Eclair Almeida e Bruna Ferraz). Jerusa Pires Ferreira e Josias Abdalla Duarte introduzem e traduzem a poesia do galego Manuel Antonio (1900-1930), também inédito por aqui.
Editada em Londrina (PR), o novo número traz ainda um conto em forma de peça teatral de Veronica Stigger (RS), a poesia nonsense de Edward Lear (1812-1888, traduzida por Vinícius Alves), contos de Sandro Saraiva (SP) e Márcia Barbieri (SP), inéditos de Paulo Moreira (RJ), Wilmar Silva (MG), Ygor Raduy (Londrina) e poemas de Solivan Brugnara (PR), estes dois últimos, novos talentos da poesia paranaense. Traz também o ensaio fotográfico "Desejo Eremita", do amazonense Rodrigo Braga. A contracapa é assinada por Beto.
Em seu nono ano de existência, Coyote prossegue abrindo espaço para novos autores, resgatando e apresentando nomes importantes das letras e das artes, de épocas e lugares diferentes, instigando a reflexão e a criação literária.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
I Concurso de Poesias Autores S/A
I Concurso de Poesia Autores S/A - Regulamento

Leia o regulamento disponível em:
http://autoressa.blogspot.com/2011/05/i-concurso-de-poesia-autores-sa.html


